"Como falar de algo que, por definição, está além da capacidade da mente humana? Que linguagem devemos usar? Não há 'linguagem divina' disponível para utilização humana, apenas nossas próprias palavras limitadas e limitadoras. Poderia Deus estar contido nas categorias e conceitos de um vocabulário surgido culturalmente e elaborado historicamente? Se a diversidade (a não-identidade) é parte "do que" ou "de quem" Deus venha a ser, então ele só pode ser uma presença a ser experimentada, mas jamais definida. Se isso é verdade, por que será tão intensa a procura do homem pela experiência racional de Deus? O que pretendemos alcançar? Será a propensão humana para pensar teologicamente nada mais que ilusão perpétua?"
-- Bispo John Shelby Spong, bispo episcopal anglicano de Newark --
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